Dizer que Jesus é apenas o grande professor da moral e o mestre da superação humana, o igualaria a tantos outros que se levantaram antes e depois dele. Tal qual Krsna, que na interpretação de Gandhi, insistiu com Arjuna no atravessamento de seus medos e no desenvolvimento do seu potencial. Falar dele como "o milagreiro" é iguala-lo aos médicos-curandeiros que teêm nos seus quintais filas que atravessam quarteirões que se constituem de oferendas pelas benevolência ou de barganhas pelo não-alcançado. Por isso, me detenho no seguinte: ou Jesus foi um judeu megalomaníaco com síndrome messiânica e complexo divino, ou ele é o único Senhor ressurreto que nos dá razão a fé.
A reconstrução da família
Texto: Gênesis 6. 5-10 O mundo apresentado no capítulo 6 de Genesis está vivendo em completa degeneração. É paradoxo do projeto de Deus para as famílias. O projeto que não está tão distante, pois este é anunciado no Éden. Adão e Eva, a primeira família, já havia experimentado integralmente a presença de Deus em suas vidas. Já souberam um dia o que era viver abundantemente. Sua saúde era perfeita, sua vida emocional estava saciada (disse DEus: façamos-lhe uma auxiliadora), seu pensar era reto, seu proceder completamente santo, suas palavras deliciavam os ouvidos de Deus, pois era constante adoração. Eles viviam em um cosmo, ou seja, em ordem. Quero me deter um pouco mais nessa palavra “cosmo” e torná-la um pouco mais próxima de nossa realidade. Possivelmente, você já visitou nessa semana ou algumas atrás, uma revista da Avon, da Natura ou Jequiti. Quando você folheia essas revistas procura cremes (produzidos nas indústrias dos cosmético
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