As profecias Messiânicas

As profecias Messiânicas Tiago Sant'Ana Cezar Introdução Estudaremos nesse primeiro degrau de nossa caminhada, as promessas messiânicas. Como Deus preparou tudo desde o início? E, como a percepção da promessa atravessa não apenas os circuitos judaicos, mas se eleva aos patamares da humanidade. I. Genesis 3.15: E no início de tudo...o anúncio de sua vinda Antes mesmo de existir humanidade ou a palavra escrita tomar forma entre os judeus, Deus se propõe como Salvador. E, aqui vale ressaltar que o anuncio e pré-Abraamico, isto é, o Pai de multidões, que reservaria inicialmente sua caminhada ao perímetro de Canaã, e daria a partir de seu filho Isaque, o menino da promessa e do seu neto Jacó, o enganador que se vestiu de príncipe (Israel), de onde surgiu um pequeno povo de inexpressividade territorial, mas que levaria consigo a alcunha de povo exemplo. Diferentemente do título de povo eleito que carrega aspectos etnocêntricos e xenofóbicos. O que diverge exponencialmente de um Deus que ama o mundo e que faz sua primeira promessa messiânica, não um povo exclusivo, mas sim a humanidade inteira, personificada em Adão e Eva. O que nos faz caminhar com tranquilidade nos aspectos de povos que até então desconheciam as promessas acentuadas nos escritos judaicos, mas ecoavam anúncios messiânicos entre si, pode ser averiguado através de uma análise do inconsciente coletivo e os arquétipos promovidos no mesmo. O psiquiatra e psicanalista suíço, Carl Gustav Jung, foi quem desenvolveu tais conceitos. Uma das teorias pela qual Jung é mais reconhecido é a teoria do inconsciente coletivo. Essa teoria foi adotada somente por algumas escolas psicológicas. Segundo Jung, o inconsciente coletivo não deve sua existência a experiências pessoais; ele não é adquirido individualmente. Jung faz a distinção: o inconsciente pessoal é representado pelos sentimentos e ideias reprimidas, desenvolvidas durante a vida de um indivíduo. O inconsciente coletivo não se desenvolve individualmente, ele é herdado. É um conjunto de sentimentos, pensamentos e lembranças compartilhadas por toda a humanidade. O inconsciente coletivo é um reservatório de imagens latentes, chamadas de arquétipos ou imagens primordiais, que cada pessoa herda de seus ancestrais. A pessoa não se lembra das imagens de forma consciente, porém, herda uma predisposição para reagir ao mundo da forma que seus ancestrais faziam. Sendo assim, a teoria estabelece que o ser humano nasce com muitas predisposições para pensar, entender e agir de certas formas. Por exemplo, o medo de cobras pode ser transmitido através do inconsciente coletivo, criando uma predisposição para que uma pessoa tema as cobras. No primeiro contato com uma cobra, a pessoa pode ficar aterrorizada, sem ter tido uma experiência pessoal que causasse tal medo, e sim derivando o pavor do inconsciente coletivo. Mas nem sempre as predisposições presentes no inconsciente coletivo se manifestam tão facilmente. A partir desse inconsciente coletivo herdamos as imagens primordiais, isto é, os arquétipos, onde permeiam os ecos do sagrado e a nostalgia de um mundo que aponte os aspectos do Éden. Uma desses arquétipos latentes são os messiânicos. Perceba abaixo os exemplos que buscam corresponder a figura de um filho de Deus enviado para salvar o mundo. Para a compreensão correta dos exemplos citados abaixo, cabe lembrar que esses seres “divinos” não correspondem necessariamente a todos os aspectos messiânicos da profecia judaica: 1. Horus Era o Deus do Sol do Egito. Nasceu no dia 25 de dezembro, da virgem Isis-meri. Ele também recebeu a visita de reis e era um pregador. Ele possuía 12 discípulos, realizou milagres e, depois de ser traído por Tifão, foi crucificado. Ressuscitou três dias depois 3 de enterrado. 2. Krishna Este deus da Índia, também nasceu de uma virgem, Devaki, e uma estrela a leste comunicava sua chegada. É um deus do panteão hindu, como uma encarnação de Vishnu, e forma suprema de Deus. Praticou diversos milagres 3. Dionísio Este deus grego nasceu no dia 25 de dezembro e sua mãe era uma virgem. Foi autor de milagres, como transformar a água em vinho. Em sua história, também ressuscita após sua morte. 4. Mitra Deus persa do Sol, Mitra nasceu de uma virgem no dia 25 de dezembro. Teve 12 discípulos e praticou milagres. De acordo com seu mito, ele ressuscitou três dias após sua morte. Esses exemplos são utilizados muitas vezes para confrontar o cristianismo como mais uma faceta mítica da construção religiosa da humanidade, já que os exemplos acima comprovadamente, não existiram. Entretanto, a existência de Jesus não cabe apenas ao circuito da fé, mas sim de historicidade. Flavio Josefo, historiador judeu, que não tinha nenhuma relação com o cristianismo diz acerca de Jesus: “Nesse mesmo tempo apareceu Jesus, que era um homem sábio, se todavia devemos considera-lo simplesmente como um homem, tanto suas obras eram admiráveis. Ele ensinava os que tinham prazer em ser instruídos na verdade e foi seguido não somente por muitos judeus, mas mesmo por muitos gentios. Ele era o Cristo. Os mais ilustres da nossa nação acusaram-no perante Pilatos e ele fê-lo crucificar. Os que o haviam amado durante a vida não o abandonaram depois da morte. Ele lhes apareceu ressuscitado e vivo no terceiro dia, como os santos profetas o tinham predito e que ele faria muitos outros milagres. É dele que os cristãos, que vemos ainda hoje, tiraram seu nome” – (JOSEFO, Flávio, História dos Judeus – CPAD, 2000, pp.418) A partir da historicidade de Jesus e do aspecto documental de sua existência, podemos perceber a vigência dos arquétipos no inconsciente coletivo, apontando a humanidade a vinda de um redentor. Os mitos ensaiaram a Realidade. Os ecos messiânicos foram ouvidos e propagados em terras longínquas que distanciavam de forma atemporal e territorial as do pergaminho judaico. A seguir veremos como seguiram o anuncio do Messias a partir dos profetas. II. Isaías: a autoconfiança de Acaz e o anúncio da queda da dinastia de Davi. O profeta Isaías, corajosamente, anunciou ao rei Acaz que Deus decidiu substituir a promessa da dinastia de Davi pela promessa do Emanuel (Is 7. 1-24). O conteúdo dessa nova promessa está definido no próprio nome Emanuel: conosco está Deus. Deus não estava satisfeito com o governo empreendido pela dinastia de Davi. Os motivos dessa espetacular substituição são claros no texto: (1) Acaz tem medo dos inimigos; (2) Acaz não quer confiar no sinal, isto é, no milagre da intervenção de Deus. Como no sentido do termo sinal, a palavra Emanuel também carrega os sentidos salvífico e pastoral. São argumentos em favor da substituição da dinastia de Davi pelo Emanuel. Na verdade, Emanuel guarda e expressa o juízo de Deus sobre a corte de Jerusalém. Nos versículos de 7.10-17, o menino Emanuel vem também para julgar a Casa de Davi e levá-la discernir entre o bem e o mal (v. 15b). O menino Emanuel virá ao mundo para restabelecer a presença de Deus junto ao povo. A descrição do Emanuel é feita por Isaías 9,1-6: (1)O povo que andava em trevas viu uma grande luz, Uma luz raiou para os que habitavam uma terra sombria. (2)Multiplicasse o povo, Deste-lhe grande alegria; Eles alegram-se na tua presença, Como alegram-se os ceifadores na ceifa (...) (3)Porque o jugo que pesava sobre eles, A canga posta sobre seus ombros, O bastão do opressor, Tu o despedaçaste (...). (4)... todo calçado que pisa ruidosamente no chão, toda veste que se revolve no sangue, serão queimadas, serão devoradas pelo fogo. (5)Porque um menino nos nasceu, Um filho nos foi dado; Ele recebeu o poder sobre seus ombros, E lhe foi dado este nome: Conselheiro-maravilhoso, Deus forte, Pai eterno, Príncipe da paz, (6)para que se multiplique o poder, assegurando o estabelecimento de uma paz sem fim (...) firmando-o e consolidando-o sobre o direito e sobre a justiça (...). O amor ciumento de Javé dos Exércitos fará isso (Is 9,1-6). Meditando sobre o texto` O texto de Isaías 9,1-6 define bem a situação econômica, político-social e religiosa da população de Judá e Jerusalém. Ele a descreve como uma realidade ruim (verso 1). Entretanto, a partir do verso 2, o profeta anuncia a superação das dificuldades. Normalmente, o leitor espera por soluções práticas e racionais, porém, o profeta Isaías apresenta como a solução uma criança, aquela que viria trazer luz, alegria e libertação para o povo. Parece que o profeta está na contramão da história, pois o novo líder da nação seria uma criança (Is 7,3.14; 8,3.18; 9,6). Para os adultos, a criança nada resolve, é incapaz e plenamente dependente. Governar é tarefa somente para as pessoas adultas, fortes e intelectualmente capazes. Contudo, Deus planeja restaurar o mundo a partir da fragilidade de uma criança. Isso significa que Ele dá mais importância ao exemplo de uma criança amar e perdoar do que a de um adulto que raciocina segundo o seu interesse particular. III. Miqueias: O messias governante da paz Miquéias foi um profeta contemporâneo de Isaías. Havia, porém, uma diferença entre eles: Miquéias vivia e profetizava no campo, isto é, nas regiões que circundavam a capital de Judá, Jerusalém. Vêm desse profeta essas palavras que pregou sobre a esperança de um Messias. Miquéias não citou o nome Emanuel, mas sua expectativa girava em torno da mesma figura que viria salvar o povo. O contexto da palavra profética de Miquéias é a queda de Samaria (722 a.C.), o agressivo e inescrupuloso domínio assírio e as demonstrações de infidelidade do povo israelita. (1)E tu, Belém-Éfrata, pequena entre os clãs de Judá, De ti sairá para mim aquele que governará Israel. Suas origens são de tempos antigos, de dias imemoráveis. (2) (...) (3) Ele erguerá e apascentará o rebanho pela força de Javé, pela glória do nome de seu Deus. Eles se estabelecerão, pois então ele será grande até os confins da terra. (Mq 5,2-5) Meditando sobre o texto É interessante observar que Miquéias continuava afirmar que o Messias viria de Belém e que ele possuía as características de um pastor. Crescia e fortalecia a esperança de um governo justo que conduziria povo com o cajado do pastor, negligenciando o uso do cetro de ferro. Esse pronunciamento do profeta sugere que havia uma forte tensão entre os que esperavam um messias guerreiro que comandaria a nação com o cetro de ferro e os que aguardavam um messias que viesse governar o povo com as características de um pastor. Para o profeta, o novo tempo esperado marcará o fim do sofrimento. A característica desse novo tempo messiânico será o governo de paz. IV. Jeremias: o Messias de atitude e pacifista A esperança de um salvador sempre permaneceu viva no coração de um pequeno grupo de pessoas, denominada resto ou remanescente no meio do povo de Deus (Is 7; Jr 8). Cem anos depois do profeta Isaías, surgiu um profeta chamado Jeremias, em um momento muito grave da história de Israel. O seu chamado deu-se em um difícil momento de transição política: os assírios perderam o comando da política mundial para os babilônios. No ano 509 a.C., os babilônios invadiram as terras israelitas e exigiram total submissão aos seus exércitos. Relutante, a população israelita, residente em Jerusalém, reagiu negativamente à ordem dos inimigos invasores. O resultado foi a destruição da cidade de Jerusalém e de seu Templo, o fim da monarquia e o exílio da nata da sociedade israelita que residia na capital. O profeta Jeremias, conhecedor das antigas promessas de salvação, exortou o povo a confiar somente nas promessas de Deus. Eis que dias virão, oráculo de Javé, Em que suscitarei a Davi um germe justo: Um rei reinará e agirá com inteligência E exercerá na terra o direito e a justiça. Em seus dias, Judá será salvo, E Israel habitará em segurança. Este é o nome com que o chamarão: Javé, nossa justiça. (Jr 23,5-6) Meditando sobre o texto Também Jeremias reafirma a esperança de um governo justo e inteligente, caracterizado pelo exercício do direito e da justiça e proporcionando segurança e libertação a todo povo. A designação do messias com o nome germe ou rebento justo é próprio de Jeremias (23,5; 33,15) e está ligada a Isaías 11,1-2. A caracterização do germe justo está perfeitamente afinada com o mais tradicional conceito de justiça do AT (conforme Jz 5,11). Aqui, o germe justo age com justiça e direito, providenciando segurança e salvação ao povo. Por conseguinte, o profeta nega a legitimidade de um rei guerreiro e conquistador violento, embora deixa claro que essa facção messiânica estava ativa entre os residentes de Jerusalém, nos anos que antecederam o exílio babilônico. Fica claro que o conceito de justiça, assumido por Jesus Cristo (conforme Mt 3,15), tem raízes diretas com um movimento messiânico carregado e transmitido por um pequeno grupo de crentes fiéis que os profetas chamam de “remanescentes”. V. Ezequiel: A chama da esperança messiânica não apaga entre os exilados. O povo israelita fora levado cativo para a Babilônia, pelos exércitos de Nabucodonosor, em três levas: em 597 a.C.; em 587 a.C.; em 592 a.C. A destruição de Jerusalém e do Templo, o fim da monarquia e o exílio da liderança político-religiosa da população israelita provocaram uma mudança radical na cabeça do povo bíblico. A Bíblia registra que dois profetas estavam entre os exilados, na Babilônia: Ezequiel e um outro anônimo que nos deixou os capítulos 40-55, incluídos no livro de Isaías (o livro de Isaias fora escrito por três autores distintos). Foi em meio ao desespero e sofrimento do povo que Ezequiel fez este pronunciamento: Tomarei do cimo do cedro, Da extremidade dos seus ramos um broto E plantá-lo-ei eu mesmo sobre monte alto e elevado. Plantá-lo-ei sobre o alto monte de Israel. Ele deitará ramos E produzirá frutos, tornando-se cedro magnífico, De modo que à sua sombra habitará toda espécie de pássaros, À sombra dos seus ramos habitará toda sorte de aves. E saberão todas as árvores do campo que eu, Javé, é que abaixo a árvore alta e exalto a árvore baixa; que seco a árvore verde e faço brotar a árvore seca. Sim, eu, Javé, o disse e o faço. (Ez 17,22-24). (...) Suscitarei para eles um pastor que os apascentará, a saber, o meu servo Davi: Ele os apascentará, Ele lhes servirá de pastor.(Ez 34,23-31). Meditando sobre o texto Em meio ao desespero e à angústia do povo exilado, Ezequiel reafirma a pregação dos profetas que vieram antes dele. A atuação do messias seria semelhante a de um pastor. É interessante constatar que o termo pastor, no AT, era também um título real e governamental. Isso significa que o messias, anunciado no AT, também carrega algumas características da realeza (conforme Ezequiel 34). Isso lança luzes sobre os textos dos Evangelhos que mencionam Jesus como pastor e rei. Reafirmando a esperança de um messias-pastor, Ezequiel fala de paz e de segurança para todo o povo (verso 25); de ausência de guerra e abundante produção do fruto da terra (versos 26-27). VI. Zacarias: O Messias aquele rei humilde Por volta do ano 520 anos antes do nascimento de Jesus, o profeta Zacarias foi um daqueles que levou a bandeira da esperança e da fé na vinda de um líder que pudesse trazer justiça e paz para o povo, agora, abatido, dividido e desorganizado diante da possibilidade de retornar à terra de Judá. Como um dos componentes de um dos grupos que decidiu retornar do exílio para a terra, Zacarias anunciou alto e bom som a esperança da chegado do messias salvador. Exulta muito, filha de Sião! Grita de alegria, filha de Jerusalém! Eis que o teu rei vem a ti: Ele é justo e vitorioso. Humilde, montado sobre um jumento, sobre um jumentinho, filho da jumenta. Ele eliminará os carros de Efraim e os cavalos de Jerusalém; Será eliminado o arco de guerra. Ele anunciará a paz às nações. O seu domínio irá de mar a mar E do rio às extremidades da terra (Zc 9,9-10). Meditando sobre o texto Zacarias inicia a sua pregação apelando para o povo abatido, diante das ruínas da cidade e do Templo de Jerusalém, pelos sucessivos reveses políticos: Exulta! Grita de alegria! (9,9). Como os outros profetas, anteriores a ele, sua pregação parecia não ter lógica. Ele anunciava a vinda de um rei humilde, negando trazer os artefatos necessários para uma guerra de conquista. O seu plano de governo é a justiça que restaura a vida dos humildes e a sua palavra de ordem é o anúncio da paz às nações. Provavelmente, a maioria dos ouvintes não entendeu este pronunciamento de Zacarias, pois o messias anunciado aqui é tão singular e diferente de todos os reis existentes, mesmo Davi e Josias que possuíam poder e exército. O perfil do rei-messias, aqui apresentado, aprofunda a ideia de um governante esvaziado de toda pompa, poder e arma de morte. Mas essa ideia não é novidade na pregação messiânica: Miquéias, no fim do século VIII a.C., afirmou que o projeto do rei-messias era converter as espadas em relhas de arado e lanças em podadeiras (4,3); Isaías também anunciou que o rei-messias iria julgar os pobres com justiça (11,4). Apêndice Os versículos do Antigo Testamento são a profecia; os versículos do Novo Testamento proclamam a realização. Avalie-os você mesmo! • Nascido de uma virgem (Isaías 7:14, Mateus 1:21-23) • Um descendente de Abraão (Gênesis 12:1-3; 22:18, Mateus 1:1, Gálatas 3:16) • Da tribo de Judá (Gênesis 49:10, Lucas 3:23, 33; Hebreus 7:14) • Da casa de Davi (2 Samuel 7:12-16, Mateus 1:1) • Nascido em Belém (Miqueias 5:2, Mateus 2:1, Lucas 2:4-7) • Levado para o Egito (Oseias 11:1, Mateus 2:14-15) • A matança dos recém-nascidos por parte de Herodes (Jeremias 31:15, Mateus 2:16-18) • Ungido pelo Espírito Santo (Isaías 11:2, Mateus 3:16-17) • Anunciado pelo mensageiro do Senhor (João Batista) (Isaías 40:3-5, Malaquias 3:1, Mateus 3:1-3) • Executaria milagres (Isaías 35:5-6, Mateus 9:35) • Pregaria as boas novas (Isaías 61:1, Lucas 4:14-21) • Teria um ministério na Galileia (Isaías 9:1, Mateus 4:12-16) • Purificaria o Templo (Malaquias 3:1, Mateus 21:12-13) • Apresentaria-se como Rei 173.880 dias depois do decreto de reconstruir Jerusalém (Daniel 9:25, Mateus 21:4-11) • Entraria em Jerusalém como um rei montado em um jumento (Zacarias 9:9, Mateus 21:4-9) • Seria rejeitado pelos judeus (Salmo 118:22, I Pedro 2:7) • Teria uma morte humilhante (Salmo 22, Isaías 53) que envolveria: 1. rejeição (Isaías 53:3, João 1:10-11; 7:5,48) 2. traição por um amigo (Salmo 41:9, Lucas 22:3-4, João 13:18) 3. ser vendido por 30 moedas de prata (Zacarias 11:12, Mateus 26:14-15) 4. silêncio diante de Seus acusadores (Isaías 53:7, Mateus 27:12-14) 5. ser ridicularizado (Salmo 22: 7-8, Mateus 27:31) 6. ser espancado (Isaías 52:14, Mateus 27:26) 7. ser cuspido (Isaías 50:6, Mateus 27:30) 8. perfuração de Suas mãos e pés (Salmo 22:16, Mateus 27:31) 9. ser crucificado com ladrões (Isaías 53:12, Mateus 27:38) 10. oração pelos seus perseguidores (Isaías 53:12, Lucas 23:34) 11. perfuração do Seu lado (Zacarias 12:10, João 19:34) 12. dar-lhe vinagre para beber (Salmo 69:21, Mateus 27:34, Lucas 23:36) 13. nenhum osso quebrado (Salmos 34:20, João 19:32-36) 14. ser enterrado no túmulo de um homem rico (Isaías 53:9, Mateus 27:57-60) 15. tirarem a sorte por Suas vestes (Salmos 22:18, João 19:23-24) • Ressuscitaria dos mortos! (Salmo 16:10, Marcos 16:6; Atos 2:31) • Subiria ao Céu (Salmo 68:18, Atos 1:9) • Sentar-se-ia à direita de Deus (Salmo 110:1, Hebreus 1:3) http://portal.metodista.br/fateo/materiais-de-apoio/estudos-biblicos/a-esperanca-pela-chegada-do-messias

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